Atravessando o Infinito
Numa paisagem onde o próprio tempo parece fundir-se em linhas horizontais de fogo e ouro líquido, duas silhuetas cruzam o infinito. Não se trata de um simples passeio à beira-mar, mas de uma viagem simbólica na fronteira entre mundos, entre o conhecido e o desconhecido. O céu e o mar deixam de ser distintos, tornando-se numa única tela vibrante, uma visão da eternidade captada através do movimento. As figuras humanas, únicos pontos de clareza num universo abstrato, atravessam um espelho de luz, deixando reflexos efémeros por onde passam. A imagem capta um momento de transcendência, uma passagem de um reino familiar para um de infinitas possibilidades, onde cada passo é um eco na vastidão.
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